EM CONCEICÃO DO COITÉ -BA. HOMEM QUE DORME NO CEMITÉRIO



Muito curiosa a história que relataremos deste homem sem teto, desempregado, profissão pintor, que por falta de local onde possa dormir todas as noites se dirige até o cemitério antigo de Coité para “passar as noites”. 

Estamos falando de ANTONIO CARLOS DE SOUZA, alcunhado de Carlinhos, nascido ali em Maracujá, povoado coiteense, com 48 anos e 17 filhos. Relata-nos que trabalhou muito como ceifador de sisal (em Coité, Valente e São Domingos, municípios da Bahia) , auxiliar de motosserra (em Porto Velho/RD), cortador de cana (em Campos Floridos-MG), além de executar pequenas outras ocupações Brasil afora e no nosso país vizinho – Bolívia, mas hoje não tem ele o que fazer diariamente, por falta de emprego. 

Por sua passagem em São Paulo/SP, diz calmamente que dormiu certa noite no Cemitério Jardim da Saudade (sic), por não encontrar condução que o levasse para sua casa. Que temendo ser pego por seguranças daquele local, após pular o muro, entrou num jazigo (conhecido por carneira), bem fétido, com restos mortais recentes e ali permaneceu a noite toda, conseguindo sair às 06:00 horas. Com seu modo simplório, disse que ao sair daquele recinto onde abriga cadáveres, pegou um ônibus coletivo com destino à sua casa, e ao entrar naquele veículo, “todas as pessoas que ali estavam sentiam de longe o fedor de morto em meu corpo”. O odor insuportável incrustado em sua pele só foi sanado após cerca de doze dias, sob inúmeros banhos e colocação de desinfetantes no corpo. 

Carlinhos tem certa compulsão para dormir em cemitérios, pois também já se alojou nesses lugares nas cidades de São Domingos/Bahia e Valente/Bahia. “Acho bom tranquilo e seguro, pois mortos não mexe com ninguém; só os vivos é quem dá trabalho, Devemos ter medo é dos vivos”, afirma. Garante que nunca viu assombração por onde sempre pernoitou. Com risos, relatou um fato engraçado, que foi numa determinada noite, ao sentir-se cansado e com muito sono, alguns viciados em drogas (cerca de oito pessoas) entraram no cemitério de Coité e começaram a fazer algazarras, momento em que o nosso personagem levantou-se de sua carneira habitual e bradou fortemente um “BUUUHH!” para todos eles, que saíram em disparada, pensando, talvez, tratar-se de fantasma. 

Mesmo dormindo nesses lugares, áreas propícias à contaminação através de bactérias, Carlinhos disse que nunca adoeceu. Sua grande dificuldade é não alimentar-se regularmente. Sobrevive através de alimentos doados por amigos e vez ou outra recebe dinheiro para sua subsistência. Diz que não quer retornar para o lar de familiares por questão particular. Um ente familiar (sobrinha) é quem lava suas roupas, de forma esporádica. Quando preciso, banha-se em Robério Lanches, no centro de Coité (disse que já passou cinco dias sem tomar banho). 

“Vou pedir a ASSIS (prefeito municipal) para que ele me empregue no cemitério, pois já moro lá mesmo”, brinca confiante nessa realização laborosa, insistindo em não sair desse lugar tenebroso por muitos.

Presas de Colina (SP) usam pão como absorvente, afirma defensor

A Defensoria Pública foi à Justiça contra o Estado para pedir que itens de higiene e vestuário sejam fornecidos aos aproximadamente 9.000 presos das 21 unidades prisionais da região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).

Segundo Bruno Shimizu, um dos defensores que entrou com a ação, os principais problemas foram encontrados na cadeia feminina de Colina (406 km de São Paulo), que tem capacidade para 36 presas --abriga 18.
O defensor afirma que, no ano passado, cada presa recebeu quatro rolos de papel higiênico e nenhum absorvente íntimo foi entregue. Por isso, muitas utilizam miolo de pão como absorvente.
As denúncias foram feitas à Defensoria por familiares de presos e agentes de segurança e resultou numa audiência em novembro, que pediu à Secretaria de Estado da Segurança Pública e à SAP (Administração Penitenciária) um relatório do total de produtos comprados e entregues, excluindo gastos com alimentação.
A Defensoria listou o total de itens que considera ideal para serem entregues a cada preso por ano --96 rolos de papel higiênico, 48 sabonetes e 12 cremes dentais.
Para as mulheres, deveriam ser destinados ainda 300 unidades de absorventes para cada uma.
O Estado informou somente que a Polícia Civil tem estoque de absorventes, que são fornecidos às presas sempre que elas necessitarem.
Os problemas na região de Ribeirão Preto, ainda de acordo com a Defensoria, não são restritos a Colina.
Na Penitenciária de Ribeirão, por exemplo, em 2011 o governo do Estado gastou R$ 21,87 com cada um dos 1.416 presos. No período, eles receberam um rolo de papel higiênico e um sabonete cada um. O mesmo teria acontecido nas penitenciárias de Serra Azul.

fonte folha de são paulo

AMERICANA É A PRIMEIRA MULHER A COLOCAR SILICONE POR METRO

mike2
A norte americana Mikel Ruffinelli, foi a primeira mulher a experimentar o novo procedimento cirúrgico que coloca silicone em qualquer lugar do corpo por metros cúbicos. Mikel posou para o tablóide “The Sun” e mostrou para todo mundo como ficou a cirurgia plástica que foi realizada pelos cirurgiões da equipe de um reality show chamado “Dr. Hollywood”. Confira o resultado desse novo procedimento que pretende revolucionar o mundo das plásticas:
A norte americana colocou cerca de 49m³ de silicone e por isso carrega agora, 2,5 metros de quadril. Ela precisa de dois assentos de avião, um reforço próprio na cadeira de casa e não passa em qualquer porta. No entanto, Mikel Ruffinelli se diz feliz com seus incríveis 2,5 metros de quadril – o maior do mundo, de acordo com o tablóide.
 “Muitos vem tirar foto comigo, pois acham bonito. Outros perguntam com quem que eu fiz a cirurgia plástica e eu sempre digo que foi com a equipe do “Dr. Ray”, mas omelhor são os elogios que recebo dos homens, até convite para posar em revista masculina eu recebi”   – Conta a moradora de Los Angeles nos EUA.
A moça tem um cardápio bem balanceado que é para manter a forma  e não prejudicar seu organismo nem as próteses colocadas nas duas nádegas.
mike3
fonte proibido ler

Ambulante faz cocô durante o sexo e apanha de prostitutas



Cansado de não ter quem amar, um zimbabuano não identificado, que ganha a vida como vendedor ambulante,  resolveu apelar para a profissão mais antiga do mundo.
Ele contratou um grupo de prostitutas para ter com quem se divertir.
O rapaz ficou tão feliz, empolgado e soltinho com elas que acabou se soltando demais!
Depois de ter feito cocô no meio do ato sexual, as prostitutas ficaram irritadas e acabaram batendo no homem e roubando seu dinheiro.
Ele foi parar na delegacia, onde confessou suas porcarias e foi obrigado a limpar toda a sujeira que fez.
O homem ainda conseguiu escalar os muros da delegacia e fugiu.
Um cara com o intestino tão solto jamais poderia ficar preso, né?
fonte r7